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REFEITÓRIO - ESCOLA DO LOMBELHO ALFENA
AMPLIAÇÃO E REFORMULAÇÃO ESCOLA EB1/JI DO LOMBELHO ALFENA
O presente Projecto de Arquitectura de ampliação e reformulação da Escola EB1/J.I. do Lombelho, localizada na freguesia de Alfena, vem dar cumprimento aos objectivos programáticos da Autarquia, isto é, dar resposta à Carta Educativa estabelecida pelo Divisão de Educação, resultando nos seguintes parâmetros:
- Implantação de uma Sala para Refeições - Refeitório, devidamente dimensionada para o número de crianças previsto, com as respectivas áreas de serviço para apoio, tais como, área de self-service, cozinha/lavagem, despensa de dia, vestiários/balneários e instalação sanitária para pessoal, arrumos e áreas técnicas;
- Deslocação do portão de entrada das crianças na Escola, garantindo uma acessibilidade mais directa e sem barreiras arquitectónicas;
- Manutenção do portão existente para entrada de serviço a cargas e descargas e acesso de veículos de emergência;
- Introdução de um alpendre de protecção nos circuitos de circulação das crianças, nomeadamente, da rua ao interior da Escola e entre a Sala Polivalente e o Refeitório;
- Reabilitação e tratamento da área de recreio envolvente ao edifício, salvaguardando as questões de segurança e acessibilidade.
Face aos condicionalismos do terreno, no que diz respeito à sua acentuada e irregular topografia, bem como a disponibilidade de espaço para a implantação da construção pretendida, foi opção localizar o novo volume no prolongamento do actual portão de acesso ao interior do lote. Esta situação permite a acessibilidade directa para as necessárias cargas e descargas de abastecimento ao refeitório, bem como a garantia de uma melhor funcionalidade entre o programa existente e a nova construção.
Ainda relativamente à implantação do novo volume, esta procura, não só a melhor exposição solar e visual do local, mas também constituir um elemento equilibrado no conjunto edificado. A sua forma esguia paralelepipédica, intencionalmente estendido ao longo da crista do talude, “protege” as crianças dessa condicionante física, envolvendo o espaço destinado ao recreio mais contido num pátio, envolvido pela vegetação existente, e animado por elementos coloridos que surgem no piso a esse fim destinado.
A introdução deste do programa “refeitório/polivalente”, visa solucionar a principal carência de funcionalidade desta Escola, ou seja, a necessidade de um espaço dimensionado e autónomo para refeitório face ao número de crianças que actualmente frequentam estas instalações, bem como a construção das respectivas áreas de serviço e de apoio à preparação das refeições, instalações sanitárias e balneário/vestiário para o pessoal, despensa de dia, arrumos e áreas técnicas que permitam o melhor funcionamento deste tipo de espaços.
Também as instalações actuais da escola serão objecto de intervenções pontuais, garantindo a resolução de um percurso acessível ao interior da escola, anulando as barreiras arquitectónicas existentes, tais como a utilização de escadas.
Assim, para o efeito, prevê-se a deslocação da porta principal de entrada das crianças na Escola para uma cota directa com o nível de acesso ao seu interior. Esta entrada, conforme determinação legislativa, será independente de outros acessos de serviço e manutenção.
Os percursos de circulação das crianças, nomeadamente, da rua ao interior da Escola e entre a Sala Polivalente e o Refeitório, serão cobertos através de alpendre, garantindo total protecção ao “sol e chuva”, servindo em alguns casos de recreio coberto.
Os trabalhos previstos no interior das actuais instalações, são os necessários, resultantes da limpeza de paredes e espaços desactivados por já não apresentarem as condições mínimas de utilização, resumindo-se a tratamento de pavimentos, regularização de paredes e tectos, com aplicação de materiais que permitam a uniformização de acabamento dos respectivos compartimentos, ou seja libertar barreiras construtivas, proporcionando uma sala polivalente que permita a realização de diferenciadas actividades, compatível e dimensionada para o número de crianças que usufruem deste espaço de ensino.
Relativamente aos trabalhos a executar nas instalações existente, destaque para:
- o reposicionamento da porta existente, de forma a garantir um isolamento da galeria respeitante a todas as salas de aula, tendo esta situação como consequência um melhor controle acústico relativamente à sala polivalente;
- a introdução de um conjunto de instalações sanitários de apoio às crianças, localizados estrategicamente para servir os utilizadores da sala polivalente, recreio e refeitório, cumprindo deste modo as exigências legislativas.
Construtivamente a proposta é simplificada pela natureza dos acabamentos adoptados, resumindo-se no exterior o tratamento de fachadas a areados finos para pintar, com um estudo cromático que se diferencie da restante construção.
Os vãos são trabalhados em caixilharias de alumínio, tendo em conta o enquadramento visual que o novo corpo proporciona. Serão amplos e plenos de luz os vãos expostos a nascente/sul, com possibilidade de ventilação, controlados por estores solares que estabelecem os índices de conforto necessários à boa funcionalidade do espaço interior. Quanto ao alçado oposto, este apresenta um laminar ritmado de aberturas verticais, preenchidos com painéis de vidro fixo, que permitem alguma transparência e alguma leveza numa empena que se apresenta virada ao pátio estabelecido para recreio ao ar livre.
O presente Projecto de Arquitectura de ampliação e reformulação da Escola EB1/J.I. do Lombelho, localizada na freguesia de Alfena, vem dar cumprimento aos objectivos programáticos da Autarquia, isto é, dar resposta à Carta Educativa estabelecida pelo Divisão de Educação, resultando nos seguintes parâmetros:
- Implantação de uma Sala para Refeições - Refeitório, devidamente dimensionada para o número de crianças previsto, com as respectivas áreas de serviço para apoio, tais como, área de self-service, cozinha/lavagem, despensa de dia, vestiários/balneários e instalação sanitária para pessoal, arrumos e áreas técnicas;
- Deslocação do portão de entrada das crianças na Escola, garantindo uma acessibilidade mais directa e sem barreiras arquitectónicas;
- Manutenção do portão existente para entrada de serviço a cargas e descargas e acesso de veículos de emergência;
- Introdução de um alpendre de protecção nos circuitos de circulação das crianças, nomeadamente, da rua ao interior da Escola e entre a Sala Polivalente e o Refeitório;
- Reabilitação e tratamento da área de recreio envolvente ao edifício, salvaguardando as questões de segurança e acessibilidade.
Face aos condicionalismos do terreno, no que diz respeito à sua acentuada e irregular topografia, bem como a disponibilidade de espaço para a implantação da construção pretendida, foi opção localizar o novo volume no prolongamento do actual portão de acesso ao interior do lote. Esta situação permite a acessibilidade directa para as necessárias cargas e descargas de abastecimento ao refeitório, bem como a garantia de uma melhor funcionalidade entre o programa existente e a nova construção.
Ainda relativamente à implantação do novo volume, esta procura, não só a melhor exposição solar e visual do local, mas também constituir um elemento equilibrado no conjunto edificado. A sua forma esguia paralelepipédica, intencionalmente estendido ao longo da crista do talude, “protege” as crianças dessa condicionante física, envolvendo o espaço destinado ao recreio mais contido num pátio, envolvido pela vegetação existente, e animado por elementos coloridos que surgem no piso a esse fim destinado.
A introdução deste do programa “refeitório/polivalente”, visa solucionar a principal carência de funcionalidade desta Escola, ou seja, a necessidade de um espaço dimensionado e autónomo para refeitório face ao número de crianças que actualmente frequentam estas instalações, bem como a construção das respectivas áreas de serviço e de apoio à preparação das refeições, instalações sanitárias e balneário/vestiário para o pessoal, despensa de dia, arrumos e áreas técnicas que permitam o melhor funcionamento deste tipo de espaços.
Também as instalações actuais da escola serão objecto de intervenções pontuais, garantindo a resolução de um percurso acessível ao interior da escola, anulando as barreiras arquitectónicas existentes, tais como a utilização de escadas.
Assim, para o efeito, prevê-se a deslocação da porta principal de entrada das crianças na Escola para uma cota directa com o nível de acesso ao seu interior. Esta entrada, conforme determinação legislativa, será independente de outros acessos de serviço e manutenção.
Os percursos de circulação das crianças, nomeadamente, da rua ao interior da Escola e entre a Sala Polivalente e o Refeitório, serão cobertos através de alpendre, garantindo total protecção ao “sol e chuva”, servindo em alguns casos de recreio coberto.
Os trabalhos previstos no interior das actuais instalações, são os necessários, resultantes da limpeza de paredes e espaços desactivados por já não apresentarem as condições mínimas de utilização, resumindo-se a tratamento de pavimentos, regularização de paredes e tectos, com aplicação de materiais que permitam a uniformização de acabamento dos respectivos compartimentos, ou seja libertar barreiras construtivas, proporcionando uma sala polivalente que permita a realização de diferenciadas actividades, compatível e dimensionada para o número de crianças que usufruem deste espaço de ensino.
Relativamente aos trabalhos a executar nas instalações existente, destaque para:
- o reposicionamento da porta existente, de forma a garantir um isolamento da galeria respeitante a todas as salas de aula, tendo esta situação como consequência um melhor controle acústico relativamente à sala polivalente;
- a introdução de um conjunto de instalações sanitários de apoio às crianças, localizados estrategicamente para servir os utilizadores da sala polivalente, recreio e refeitório, cumprindo deste modo as exigências legislativas.
Construtivamente a proposta é simplificada pela natureza dos acabamentos adoptados, resumindo-se no exterior o tratamento de fachadas a areados finos para pintar, com um estudo cromático que se diferencie da restante construção.
Os vãos são trabalhados em caixilharias de alumínio, tendo em conta o enquadramento visual que o novo corpo proporciona. Serão amplos e plenos de luz os vãos expostos a nascente/sul, com possibilidade de ventilação, controlados por estores solares que estabelecem os índices de conforto necessários à boa funcionalidade do espaço interior. Quanto ao alçado oposto, este apresenta um laminar ritmado de aberturas verticais, preenchidos com painéis de vidro fixo, que permitem alguma transparência e alguma leveza numa empena que se apresenta virada ao pátio estabelecido para recreio ao ar livre.
PARQUE DA CIDADE DE VALONGO
PARQUE DA CIDADE DE VALONGO
…dispondo de um espaço com uma superfície total de 12.950 m2, claramente desaproveitado, inserido no perímetro urbano e gozando de uma posição geográfica central, foi intenção da Câmara de Valongo empreender um processo de melhoria das condições do ambiente urbano desta zona da cidade de Valongo, que á data encontrava-se ao abandono, permitindo todo o tipo de “depósitos” de lixos urbanos…
…o terreno, de morfologia suave, apresenta uma frente urbana para a Rua da Passagem no centro da cidade de Valongo e no sopé da encosta do Monte do Santa Justa, sendo ainda de registar a extensão de 340 metros de frente do rio Simão, que a sul/poente delimita a propriedade…
…a criação deste Espaço Verde à escala do Homem de 9.000 m2 de ajardinamento, permitiu colmatar todo um importante conjunto de necessidades:
-Incrementar a área verde urbana;
-Melhorar a qualidade visual da paisagem urbana e a qualificação do espaço público;
-Recuperar ambiental e urbanisticamente uma área em declínio, onde se localizavam as instalações das oficinas gerais da Câmara Municipal;
-Promover o incremento da circulação pedonal, o ordenamento da circulação automóvel e a criação de novas áreas de estacionamento.
Objectivos da intervenção:
- Promover uma adequada relação entre o centro e o espaço preexistente, num diálogo claro entre a cidade e o espaço urbano projectado;
- Promover uma eficiente organização interna, formal e funcionalmente adequada aos fins pretendidos;
- Obter uma imagem urbanística subordinada ao homem, privilegiando o peão com o principal vivificador da urbanidade;
- Fazer com que a área em questão se assuma como acontecimento social e cultural, aceitando, voluntária e deliberadamente, as responsabilidades que todos os empreendimentos tem no evoluir de um espaço urbano;
- Conseguir a obtenção de uma imagem arquitectónica de leitura fácil, adequada aos usos e motivadora do enriquecimento cultural e do aperfeiçoamento individual colectivo,
- valorizar inequivocamente o ambiente, fomentando toda uma compatibilização entre o crescimento urbano e o ambiente natural;
Acções/Componentes
Reabilitação urbana
Reabilitação urbana da frente de intervenção, no que diz respeito ao tratamento viário da Rua da Ilha. Para o efeito, serão demolidas as Instalações das Oficinas da Câmara Municipal, e encontra-se em curso a expropriação de terrenos particulares para o domínio público, por forma a abrir ao máximo a cidade ao espaço verde. Esta situação permite a correcção de passeios, arruamento e execução de lugares de estacionamento.
Mirante
A presente intervenção visa igualmente funcionar como filtro entre o espaço urbano e o espaço florestal (Serra de Stª Justa), situação que proporcionou a criação de um “espaço mirante”, área de estar aberta e percurso, não só sobre o vale como para toda a encosta que a sul/poente o delimita.
A forma e o desenho desenvolvido para esta estrutura leve, que constitui um espaço coberto mas totalmente ao ar livre, tem como objectivo proporcionar toda a transparência possível e uma utilização diversificada sem barreiras.
No que diz respeito aos materiais, destaca-se a pedra e a madeira aparente, revestimentos naturais que se diluem na paisagem. Pavimentação em reguado de madeira e paredes estruturais revestidas a paineis de madeira natural.
Nos restantes percursos são desenvolvidos diferentes ambientes através de diversos materiais de revestimento, tais como cubo de granito, reguado de madeira e saibro ou pó de tijolo.
Anfiteatro ao ar livre
Espaço de natureza cultural, com 208 lugares sentados previstos sobre um palco com superfície total de 41,00 m2 e dotado de camarins e todas as áreas de serviço necessárias ao seu bom funcionamento.
Apresenta-se adoçado ao terreno resolvendo deste modo a diferença de cotas que neste local se assumem, numa relação directa com o espaço verde.
Parque desportivo
Recinto a céu aberto com as dimensões necessárias para a pratica do andebol, basquetebol, futebol, ténis e voleibol, servindo não só os utilizadores do parque, bem como a escola primária confrontante.
Parque Infantil
Área destinada exclusivamente às crianças, composto por aparelhos inovadores respondendo a todos os requisitos de segurança, nomeadamente a execução de um piso sintético. Está ainda previsto a cobertura deste espaço por uma membrana tencionada para ensombramento e marcação física deste equipamento.
Estacionamento
O aparcamento automóvel está garantido na resolução de uma pequena franja de terreno, cedência de anteriores loteamentos que não permitia qualquer utilização válida, mas que pela sua proximidade ao local de intervenção permite assegurar 25 lugares de estacionamento.
Na frente urbana do parque, e na plataforma que se entende como entrada no parque também se prevê uma baia de estacionamento perpendicular de 31 lugares.
…dispondo de um espaço com uma superfície total de 12.950 m2, claramente desaproveitado, inserido no perímetro urbano e gozando de uma posição geográfica central, foi intenção da Câmara de Valongo empreender um processo de melhoria das condições do ambiente urbano desta zona da cidade de Valongo, que á data encontrava-se ao abandono, permitindo todo o tipo de “depósitos” de lixos urbanos…
…o terreno, de morfologia suave, apresenta uma frente urbana para a Rua da Passagem no centro da cidade de Valongo e no sopé da encosta do Monte do Santa Justa, sendo ainda de registar a extensão de 340 metros de frente do rio Simão, que a sul/poente delimita a propriedade…
…a criação deste Espaço Verde à escala do Homem de 9.000 m2 de ajardinamento, permitiu colmatar todo um importante conjunto de necessidades:
-Incrementar a área verde urbana;
-Melhorar a qualidade visual da paisagem urbana e a qualificação do espaço público;
-Recuperar ambiental e urbanisticamente uma área em declínio, onde se localizavam as instalações das oficinas gerais da Câmara Municipal;
-Promover o incremento da circulação pedonal, o ordenamento da circulação automóvel e a criação de novas áreas de estacionamento.
Objectivos da intervenção:
- Promover uma adequada relação entre o centro e o espaço preexistente, num diálogo claro entre a cidade e o espaço urbano projectado;
- Promover uma eficiente organização interna, formal e funcionalmente adequada aos fins pretendidos;
- Obter uma imagem urbanística subordinada ao homem, privilegiando o peão com o principal vivificador da urbanidade;
- Fazer com que a área em questão se assuma como acontecimento social e cultural, aceitando, voluntária e deliberadamente, as responsabilidades que todos os empreendimentos tem no evoluir de um espaço urbano;
- Conseguir a obtenção de uma imagem arquitectónica de leitura fácil, adequada aos usos e motivadora do enriquecimento cultural e do aperfeiçoamento individual colectivo,
- valorizar inequivocamente o ambiente, fomentando toda uma compatibilização entre o crescimento urbano e o ambiente natural;
Acções/Componentes
Reabilitação urbana
Reabilitação urbana da frente de intervenção, no que diz respeito ao tratamento viário da Rua da Ilha. Para o efeito, serão demolidas as Instalações das Oficinas da Câmara Municipal, e encontra-se em curso a expropriação de terrenos particulares para o domínio público, por forma a abrir ao máximo a cidade ao espaço verde. Esta situação permite a correcção de passeios, arruamento e execução de lugares de estacionamento.
Mirante
A presente intervenção visa igualmente funcionar como filtro entre o espaço urbano e o espaço florestal (Serra de Stª Justa), situação que proporcionou a criação de um “espaço mirante”, área de estar aberta e percurso, não só sobre o vale como para toda a encosta que a sul/poente o delimita.
A forma e o desenho desenvolvido para esta estrutura leve, que constitui um espaço coberto mas totalmente ao ar livre, tem como objectivo proporcionar toda a transparência possível e uma utilização diversificada sem barreiras.
No que diz respeito aos materiais, destaca-se a pedra e a madeira aparente, revestimentos naturais que se diluem na paisagem. Pavimentação em reguado de madeira e paredes estruturais revestidas a paineis de madeira natural.
Nos restantes percursos são desenvolvidos diferentes ambientes através de diversos materiais de revestimento, tais como cubo de granito, reguado de madeira e saibro ou pó de tijolo.
Anfiteatro ao ar livre
Espaço de natureza cultural, com 208 lugares sentados previstos sobre um palco com superfície total de 41,00 m2 e dotado de camarins e todas as áreas de serviço necessárias ao seu bom funcionamento.
Apresenta-se adoçado ao terreno resolvendo deste modo a diferença de cotas que neste local se assumem, numa relação directa com o espaço verde.
Parque desportivo
Recinto a céu aberto com as dimensões necessárias para a pratica do andebol, basquetebol, futebol, ténis e voleibol, servindo não só os utilizadores do parque, bem como a escola primária confrontante.
Parque Infantil
Área destinada exclusivamente às crianças, composto por aparelhos inovadores respondendo a todos os requisitos de segurança, nomeadamente a execução de um piso sintético. Está ainda previsto a cobertura deste espaço por uma membrana tencionada para ensombramento e marcação física deste equipamento.
Estacionamento
O aparcamento automóvel está garantido na resolução de uma pequena franja de terreno, cedência de anteriores loteamentos que não permitia qualquer utilização válida, mas que pela sua proximidade ao local de intervenção permite assegurar 25 lugares de estacionamento.
Na frente urbana do parque, e na plataforma que se entende como entrada no parque também se prevê uma baia de estacionamento perpendicular de 31 lugares.
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