A propriedade em causa, com uma área total de 15 500 metros quadrados é composta por dois artigos distintos e inscreve-se na Zona Industrial de Terronhas conforme o Plano Director Municipal de Paredes. Desta superfície solicita-se o destaque de 12.324 m2 dos quais só 5.630 m2 se encontram fora do afastamento mínimo a A4 e por tal passíveis de construção, á qual o regulamento do Plano Director Municipal estipula uma ocupação mínima de construção de 50% ( 2.815 m2 ) e máxima de 80% (4.504m2) , situação que a presente proposta respeita já que o edifício proposto apresenta uma área bruta de construção de 3.330 m2.
O terreno em causa, é caraterizável pela agressividade das suas cotas, pela linearidade da sua forma e pela ausência de referências urbanas próximas, já que a data de hoje esta é a segunda construção de armazém ou indústria desta zona industrial, o que permitiu ao estudo estabelecer a sua regra para este local. Deste modo, o edifício de forma paralelipipédica adopta a cota mais baixa do terreno e estende-se para norte até a linha limite dos 70 metros da plataforma da Auto-Estrada. A este volume dá continuidade o desenho dos arranjos exteriores e em terreno non aedificandi onde uma “malha” subdivide um amplo relvado em seis partes iguais, recebendo uma delas um espelho de água.
O edifício é então composto por quatro cotas distintas, que ao longo do terreno vão vencendo a morfologia do terreno, tornando deste modo quatro zonas autónomas mas interligadas pelos demais acessos. Esta compartimentação do espaço permitirá uma melhor divisão deste face ás varias matérias a importar e armazenar.
Assim na cota mais baixa foram localizados os armazéns propriamente ditos, estes compartimentados em três zonas que irão permitir a divisão das demais matérias, apresentado-se com cotas diferenciadas face ao “arruamento” que as serve, dando lugar a cais de descarga no armazém mais a poente.
Desta cota nasce o acesso pedonal ao piso que lhe fica superior, onde foram localizados o posto médico, uma ampla área onde funcionará um laboratório de análises com câmara de testes, este interligado a dois gabinetes autónomos e de apoio a esta área. Um acesso directo ao exterior garante as saídas de emergência, assim como a sua iluminação em conjunto com os lanternins da cobertura.
Deste local e sobre o lance de escadas atrás referido encontramos a escada que conduz o utilizador ao piso superior, onde uma galeria organiza a sala de convívio e refeitório, a sala de electricidade e os dois grupos, para ambos os sexos, de balneários e vestiários do pessoal. Estes apresentam áreas diferentes já que se destinam ora aos operários, previstos num número total de 12, e aos funcionários do laboratório, num número total de 8. Por tal, ambos apresentam nos balneários um chuveiro, um lavatório e espaço para cacifos, enquanto a instalação sanitária é costa por lavatório, bacia sifónica e urinol na masculina.
Neste piso, encontramos ainda dois amplos espaços que não irão ter qualquer utilização específica, ficando então como áreas de futura expansão.
Por fim, no último piso e á cota da entrada principal do terreno o corpo de escritórios recebe um pequeno auditório/sala polivalente, um foyer/exposição, a recepção, o secretariado, um gabinete administrativo, uma sala de vendas apoiada por uma “espera”, o gabinete financeiro e o gabinete da administração. Entre estes dois últimos encontramos a sala de reuniões e uma pequena instalação sanitária de apoio. Um extenso corredor organiza todos estes espaços assim como as restantes instalações sanitárias deste piso, uma masculina e outra feminina, ambas compostas por bacia sifónica e lavatório. Junto a estas, foi localizado um pequeno arrumo, onde um pio e a rede de saneamento prevista permite que funcione como um pequeno bar de apoio.
No corpo de escritórios o betão branco e os panos de vidro são dominantes, intercalados por pequenos volumes fechados em parede dupla de alvenaria de tijolo, cujo acabamento se prevê em areado fino para pintar a diferentes cores.
O terreno em causa, é caraterizável pela agressividade das suas cotas, pela linearidade da sua forma e pela ausência de referências urbanas próximas, já que a data de hoje esta é a segunda construção de armazém ou indústria desta zona industrial, o que permitiu ao estudo estabelecer a sua regra para este local. Deste modo, o edifício de forma paralelipipédica adopta a cota mais baixa do terreno e estende-se para norte até a linha limite dos 70 metros da plataforma da Auto-Estrada. A este volume dá continuidade o desenho dos arranjos exteriores e em terreno non aedificandi onde uma “malha” subdivide um amplo relvado em seis partes iguais, recebendo uma delas um espelho de água.
O edifício é então composto por quatro cotas distintas, que ao longo do terreno vão vencendo a morfologia do terreno, tornando deste modo quatro zonas autónomas mas interligadas pelos demais acessos. Esta compartimentação do espaço permitirá uma melhor divisão deste face ás varias matérias a importar e armazenar.
Assim na cota mais baixa foram localizados os armazéns propriamente ditos, estes compartimentados em três zonas que irão permitir a divisão das demais matérias, apresentado-se com cotas diferenciadas face ao “arruamento” que as serve, dando lugar a cais de descarga no armazém mais a poente.
Desta cota nasce o acesso pedonal ao piso que lhe fica superior, onde foram localizados o posto médico, uma ampla área onde funcionará um laboratório de análises com câmara de testes, este interligado a dois gabinetes autónomos e de apoio a esta área. Um acesso directo ao exterior garante as saídas de emergência, assim como a sua iluminação em conjunto com os lanternins da cobertura.
Deste local e sobre o lance de escadas atrás referido encontramos a escada que conduz o utilizador ao piso superior, onde uma galeria organiza a sala de convívio e refeitório, a sala de electricidade e os dois grupos, para ambos os sexos, de balneários e vestiários do pessoal. Estes apresentam áreas diferentes já que se destinam ora aos operários, previstos num número total de 12, e aos funcionários do laboratório, num número total de 8. Por tal, ambos apresentam nos balneários um chuveiro, um lavatório e espaço para cacifos, enquanto a instalação sanitária é costa por lavatório, bacia sifónica e urinol na masculina.
Neste piso, encontramos ainda dois amplos espaços que não irão ter qualquer utilização específica, ficando então como áreas de futura expansão.
Por fim, no último piso e á cota da entrada principal do terreno o corpo de escritórios recebe um pequeno auditório/sala polivalente, um foyer/exposição, a recepção, o secretariado, um gabinete administrativo, uma sala de vendas apoiada por uma “espera”, o gabinete financeiro e o gabinete da administração. Entre estes dois últimos encontramos a sala de reuniões e uma pequena instalação sanitária de apoio. Um extenso corredor organiza todos estes espaços assim como as restantes instalações sanitárias deste piso, uma masculina e outra feminina, ambas compostas por bacia sifónica e lavatório. Junto a estas, foi localizado um pequeno arrumo, onde um pio e a rede de saneamento prevista permite que funcione como um pequeno bar de apoio.
No corpo de escritórios o betão branco e os panos de vidro são dominantes, intercalados por pequenos volumes fechados em parede dupla de alvenaria de tijolo, cujo acabamento se prevê em areado fino para pintar a diferentes cores.
20 de Outubro de 2000.
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